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  • VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO CRESCE NO BRASIL E MORTES DE MOTOCICLISTAS DISPARAM, APONTA ATLAS DA VIOLÊNCIA 2025

    Comemoradas em julho, as datas dedicadas a motoristas e motociclistas expõem cenário crítico: aumento de sinistros e vulnerabilidade crescente sobre duas rodas

    O número de mortes no trânsito brasileiro voltou a crescer, acendendo um alerta para a segurança nas vias, especialmente entre os motociclistas. É o que revela o Atlas da Violência 2025, publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

    De 2010 a 2019, foram 392 mil mortes no trânsito em todo o Brasil — um crescimento de 13,5% em relação à década anterior. Mesmo com campanhas internacionais como a Década de Ação pela Segurança no Trânsito da ONU, a taxa de mortalidade por 100 mil habitantes no país aumentou 2,3%. Os dados mais recentes (2020–2023) mantêm a tendência preocupante.

    Um dos principais fatores relacionados ao aumento na mortalidade de trânsito no Brasil são as mortes de usuários de motocicletas, que cresceram mais de 10 vezes nos últimos 30 anos, de acordo com o relatório. “Isso se deve em grande parte ao aumento da frota de motocicletas sem o investimento proporcional em infraestrutura e gestão do trânsito, falta de fiscalização e, principalmente, o despreparo do motociclista, sem a devida educação para o trânsito”, explicou o gerente de capacitação e treinamentos da CEPA Mobility Brasil, Diogo Figueiredo.

    Diogo também fala sobre o uso da moto para o trabalho e sobre as medidas efetivas que poderiam ser adotadas para reduzir a violência no trânsito. “O uso da moto para o trabalho aumenta significativamente a circulação e a exposição diária dos motociclistas ao risco, porque cria maior pressão por agilidade e cumprimento de prazos, incentivando comportamentos perigosos, como o excesso de velocidade e as manobras arriscadas. Para evitar essa situação, é preciso ampliar campanhas educativas focadas nos motociclistas e incentivar programas de formação e reciclagem. Outra coisa, é os governos aumentarem o investimento em infraestrutura segura e vias adequadas bem como a fiscalização e aplicação rigorosa da lei”.

    DATAS COMEMORATIVAS E POLÍTICAS PÚBLICAS

    As celebrações do Dia do Motorista, 25 de julho e do Dia do Motociclista, 27 de julho, deveriam reforçar o compromisso com políticas públicas para a segurança no trânsito. No entanto, o cenário atual aponta na direção contrária. De acordo com o Atlas da Violência, nos últimos anos, os recursos destinados à segurança viária sofreram cortes significativos, comprometendo investimentos em infraestrutura e ações preventivas.

    A redução da Cide-Combustíveis (MP nº 1163/2023) impactou diretamente os investimentos em transporte. Também houve queda expressiva na aplicação dos recursos do Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito (Funset), que, embora arrecadado via multas, tem sido subutilizado para finalidades ligadas ao trânsito. Soma-se a isso a extinção do seguro DPVAT, que indenizava vítimas e financiava atendimentos no SUS. A tentativa de substituição pelo SPVAT foi revogada antes mesmo de sua vigência (Lei Complementar nº 211/2024), deixando um vácuo de proteção social.

    O resultado é um contexto de falta de priorização institucional do tema, com impactos diretos na mortalidade nas vias brasileiras, especialmente entre os motociclistas, que são as maiores vítimas dos sinistros.

    CEPA MOBILITY

    Com mais de 30 anos de experiência em evitar acidentes, salvar vidas e reduzir custos, o CEPA Mobility é referência e líder nas Américas em soluções de Segurança e Eficiência Operacional no Trânsito e Transporte. Fundada em 1987 no Uruguai, a empresa oferece soluções integradas de capacitação, consultoria e gestão de dados para frotas de veículos leves, pesados, utilitários, empilhadeiras, ônibus, vans e transporte de cargas perigosas. Seus programas atendem empresas nacionais e multinacionais de diversos setores e portes, com atuação consolidada em cinco continentes.

    O CEPA está habilitado a emitir o certificado GDC (Global Standards Certification), reconhecido mundialmente pela excelência na formação e qualificação de profissionais de mobilidade. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (12) 98842-1491 ou acesse www.cepamobility.com.br.

  • Azul fecha parceria com NuPay para facilitar a compra de passagens aéreas em até 24 vezes

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    A solução de pagamento direto será integrada ao aplicativo da Companhia Aérea, proporcionando opções mais flexíveis, como parcelamentos e condições especiais

    São Paulo 10 de julho de 2025 – A Azul, maior companhia aérea em número de voos atendidos no Brasil, e o NuPay, solução de pagamento do Nubank, iniciaram uma parceria estratégica para facilitar o acesso a passagens aéreas aos clientes de ambas as empresas. A integração do NuPay ao aplicativo da Azul simplifica o processo de compra e amplia as possibilidades de pagamento.

    Agora, ao finalizar a compra no app da Azul, os clientes poderão ser, por opção, direcionados ao NuPay, o método de pagamentos do Nubank. Lá, poderão aproveitar opções de pagamento mais flexíveis, incluindo parcelamentos e condições especiais exclusivas para clientes Nubank, como por exemplo, parcelamentos em até 24 vezes. Isso torna a compra mais rápida, prática e segura, além de oferecer condições de acordo com o perfil do cliente.

    “Essa colaboração entre o NuPay e a Azul Linhas Aéreas reflete o compromisso de ambas as empresas em oferecer soluções inovadoras que atendam às necessidades dos clientes, tornando as viagens mais acessíveis e ainda com mais possibilidades de pagamento”, afirma Henrique Barone, gerente geral de negócios da Azul.

    Para informações mais detalhadas sobre os benefícios desta parceria, basta consultar os canais oficiais da Azul Linhas Aéreas (voeazul.com.br) e do NuPay (Link).

  • Azul é eleita a 3ª companhia aérea mais pontual do mundo, no mês de junho

    Levantamento feito pela Cirium, empresa especializada em análises de dados da aviação mundial, aponta que 86,33% dos voos da Azul pousaram no horário previsto, reforçando o compromisso da companhia com a eficiência e a experiência do cliente

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    São Paulo, 10 de julho de 2025 – A Azul, maior companhia aérea do Brasil em número de voos diários e destinos atendidos, foi eleita a 3ª companhia mais pontual do mundo, no mês de junho, pela Cirium, empresa líder em análise de dados globais de aviação. Este foi o primeiro mês desde julho de 2024 que a empresa ficou no TOP 3 do ranking Global.

    Com 86,33% dos seus voos pousando no horário previsto, a Azul se destacou entre centenas de companhias avaliadas mundialmente, consolidando-se como referência em eficiência operacional. O reconhecimento reforça o compromisso da empresa com a pontualidade e a qualidade do serviço oferecido aos Clientes em toda a sua malha aérea — a maior do país.

    “Este resultado é fruto do trabalho de milhares de Tripulantes que atuam diariamente, com foco na excelência da operação. Manter um alto índice de pontualidade em um país com as dimensões do Brasil é um grande desafio, e por isso esse reconhecimento nos enche de orgulho”, afirma Daniel Tkacz, Vice-Presidente de Operações da Azul Linhas Aéreas.

    A companhia realiza, em média, mais de 800 voos por dia para 137 destinos no Brasil e no exterior. A operação da Azul é sustentada por centros de controle que funcionam 24 horas por dia, além do uso de tecnologia avançada, manutenção criteriosa das aeronaves e um trabalho integrado entre todas as áreas responsáveis pelo planejamento e execução dos voos.

    “Além de ser uma conquista operacional, a pontualidade impacta diretamente na experiência dos Clientes, garantindo conexões mais ágeis, menor tempo de espera e mais confiança na hora de viajar. Voar com excelência e com índices de segurança dentro dos mais altos padrões do setor são premissas da Azul, ” complementa Daniel.

  • Preços do diesel, etanol e gasolina seguem tendência de queda em junho, aponta levantamento Veloe

    São Paulo, julho de 2025 – Cinco dos seis combustíveis monitorados pelo Monitor de Preços de Combustíveis apresentaram queda nos preços médios nacionais em relação a maio. O recuo mais expressivo foi do etanol, com baixa de 1,6%, seguido pelo diesel comum (-1,5%), diesel S-10 (-1,4%), gasolina comum (-0,8%) e gasolina aditivada (-0,6%). Dentre os combustíveis, apenas o Gás Natural Veicular (GNV) registrou discreta alta no período, de 0,1%. Os números fazem parte da nova edição do Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, desenvolvido em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

    Já na análise do primeiro semestre do ano, quatro dos seis combustíveis encerraram os primeiros seis meses com preços mais elevados para o consumidor: o etanol subiu 3,4%, a gasolina comum teve alta de 1,6%, a aditivada avançou 1,5% e o GNV, 1,3%. Em contrapartida, outros dois tipos de diesel registraram queda no período: diesel comum, com queda de 1,5%, e o diesel S-10, com recuo de 1,3%.

    Considerando o recorte de 12 meses, todos os seis combustíveis acompanhados pelo levantamento estão mais caros nos postos, com destaque para o etanol, com alta de 11%, seguido pela gasolina comum e aditivada (ambas com +6,6%), diesel S-10 (+2,0%), diesel comum (+1,8%) e GNV (+1,1%). Essas variações, vale dizer, dizem respeitos aos preços médios nacionais, podendo ser distintas de acordo com região, UF e localidade analisada.

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    ELABORADO PELA FIPE A PARTIR DE INFORMAÇÕES DA VELOE E AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS (ANP).

    Preços nacionais em junho de 2025

    A gasolina comum teve preço médio de R$ 6,313 por litro, com redução de 0,8% no mês. Ainda assim, acumula alta de 1,6% no ano e de 6,6% em 12 meses. Os maiores valores foram observados nas regiões Norte (R$ 6,740) e Centro-Oeste (R$ 6,399), enquanto Sudeste (R$ 6,166) e Sul (R$ 6,313) registraram os menores preços. A queda nos preços foi generalizada, com destaque para o Sul (-1,3%) e Centro-Oeste (-1,0%).

    Já o etanol hidratado foi comercializado, em média, a R$ 4,305 por litro – recuo de 1,6% frente a maio. No acumulado do ano, o valor subiu 3,4% e, em 12 meses, 11,0%. Os preços mais altos foram registrados no Norte (R$ 5,266) e Nordeste (R$ 4,910); os menores, no Sudeste (R$ 4,161) e Centro-Oeste (R$ 4,362). Todas as regiões brasileira apresentaram retração nos preços no último mês, com destaque para Sudeste e Centro-Oeste ambas com (-1,8%).

    Comparativamente, o diesel S-10 fechou o mês com média de R$ 6,133 por litro, queda de 1,4%. No ano, acumula retração de 1,3%, mas segue 2,0% mais caro do que há 12 meses. Norte (R$ 6,454) e Centro-Oeste (R$ 6,226) concentraram os preços mais elevados; Sul (R$ 6,001) e Nordeste (R$ 6,007), os menores. A redução foi observada em todas as regiões, com destaque para Norte e Centro-Oeste (ambas com -1,6%).

    Com respeito aos demais combustíveis monitorados: o diesel comum também apresentou recuo significativo em junho, de 1,5%, com preço médio nacional de R$ 6,076 por litro. Apesar da queda acumulada no ano (-1,5%), ainda registra uma alta de 1,8% em 12 meses.

    Comparativamente, o preço médio nacional da gasolina aditivada caiu 0,6% no mês, para R$ 6,467 por litro. A despeito da queda, o valor médio nacional do combustível acumula aumentos de 1,5% no ano e de 6,6% em 12 meses.

    Por fim, o valor cobrado pelo abastecimento com GNV teve avanço marginal de 0,1% em junho, com preço médio de R$ 4,817. O combustível acumula altas de 1,3% em 2025 e de 1,1% nos últimos 12 meses.

    Trajetória semanal dos preços

    A análise semanal das trajetórias dos preços nacionais dos principais combustíveis – diesel S-10, etanol e gasolina comum – evidência, por um lado, o súbito forte aumento dos preços em janeiro (em razão de reajustes da Petrobras e no ICMS), seguido por uma relativa estabilidade entre fevereiro e março, e uma tendência de queda entre o começo de abril e o final de junho. No intervalo dos últimos três meses, a Petrobras já anunciou reduções nos preços do diesel e da gasolina para as distribuidoras, contribuindo para baratear os combustíveis nos postos nacionais.

    Além de mudanças feitas pela Petrobras, outros fatores econômicos – como a queda da taxa de câmbio e a redução dos preços internacionais das commodities também podem ter contribuído para o cenário registrado pelo Monitor de Combustíveis.

    Como resultado do declínio observado, o preço do diesel comum atingiu em meados de junho seu menor patamar no ano, enquanto os valores cobrados pelo litro do etanol e da gasolina apresentaram os menores níveis desde o final de janeiro.

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    Gasolina x Etanol

    De acordo com o Indicador de Custo-Benefício Flex, em junho de 2025, o preço médio do etanol correspondeu a 72% do valor da gasolina comum no cenário nacional e 72,6% na média das capitais, o que, considerando o rendimento dos combustíveis, favoreceu a escolha pela gasolina em diversas regiões. Como ambos os percentuais superam o patamar de 70% — considerado o ponto de equilíbrio em termos de rendimento para veículos flex —, a gasolina tende a apresentar ligeira vantagem econômica no abastecimento na média nacional e das capitais.

    Ainda assim, há importantes variações regionais. Estados como São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná continuam apresentando condições favoráveis ao etanol, mantendo a competitividade desse combustível nesses mercados.

    Acesse aqui na íntegra a última edição do Monitor de Preço de Combustíveis do Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade (junho/2025).

    Sobre a Veloe

    Veloe é um hub de mobilidade e gestão de frota, que nasceu para tornar a mobilidade mais fluida e simples e a gestão de frotas leves e pesadas mais eficiente. Veloe é aceita em todas as rodovias pedagiadas e mais de 2.600 estabelecimentos comerciais no país. Foi criada por Banco do Brasil e Bradesco em 2018, como uma unidade de negócios da Alelo. Entre seus principais parceiros estão C6 Bank, Banrisul, Cartões Elo, Banestes, Banco BRB e MAPFRE. Mensalmente, divulga o Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, em parceria com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), uma cesta de indicadores sobre mobilidade que força a vocação do negócio em gerar informação relevante e de qualidade para a tomada de decisões. Em 2023, lança a Veloe Go, marca que reúne serviços para pessoas jurídicas. Para ter Veloe e Veloe Go basta solicitar pelo nosso site.

  • Emirates revela os destinos mais buscados para as férias de verão

    Divulgação Emirates

    Dubai, Emirados Árabes Unidos, 10 de julho de 2025: Com a alta temporada de viagens internacionais durante as férias de verão no Hemisfério Norte, a Emirates analisou quais são os destinos e refúgios mais procurados por seus clientes para viagens em julho e agosto. Os achados incluem novas experiências culturais e destinos fora das rotas mais comuns, e são contabilizados com base nos dados de reservas e padrões de busca por voos.

    As buscas por viagens de verão no Hemisfério Norte aumentaram 7% em comparação com o ano passado. A França é o país que lidera as pesquisas, apresentando aumento notável de 35% em relação ao último ano, seguida pela Irlanda, Canadá e Arábia Saudita. Alemanha e Emirados Árabes Unidos também são destaque, mostrando forte intenção de viagem nos principais mercados.

    Em 2025, algumas localidades surgiram como principais destinos de verão da Emirates, concentradas no Extremo Oriente, Oceano Índico e Europa.

    Principais destinos de verão da Emirates

    O Vietnã é o destaque deste verão, com aumento robusto de 61% em pesquisas e demanda por reservas. A Emirates oferece 25 voos semanais para três destinos no país: Cidade de Ho Chi Minh, Hanói e, em junho deste ano, a companhia aérea lançou voos para Da Nang via Bangkok, com horários que oferecem conexões perfeitas de/para as principais cidades europeias e os principais hubs americanos.

    A vibrante terceira maior metrópole do Vietnã é uma porta de entrada para um trio de tesouros do Patrimônio Mundial da UNESCO e mais de 3 mil km de litoral intocado. Além disso, a culinária vietnamita é cheia de histórias. De movimentados mercados de comida de rua a joias locais escondidas, a cena gastronômica do país promete uma experiência inesquecível.

    Logo atrás do Vietnã, as Ilhas Maurício continuam encantando os viajantes, com aumento de 41% nas buscas por voos, tornando-se o segundo destino mais procurado da rede da Emirates neste verão. A companhia aérea oferece dois voos diários em suas icônicas aeronaves A380; enquanto o Sri Lanka teve aumento de 32% em pesquisas, atraindo interesse por sua rica tapeçaria cultural, praias impecáveis e experiências de luxo acessíveis, além de ser considerado o “país do chá”.

    O Japão continua atraindo exploradores globais, com aumento de 28% nas buscas por voos em comparação com o ano passado. Lá, os viajantes podem absorver uma cultura única, visitar paisagens deslumbrantes e cidades modernas, além de aproveitar uma gastronomia deliciosa que combina equilíbrio e arte. A Emirates oferece 21 voos semanais para três destinos no país: Tóquio, Narita, Tóquio, Haneda e Osaka.

    O charme atemporal da França completa o ranking dos cinco principais destinos com um sólido aumento de 25%. A Emirates está ajudando a atender à demanda dos viajantes neste verão, oferecendo 21 voos semanais para Paris, incluindo 3 voos diários com a aeronave A380; um voo diário com a aeronave A380 para Nice e um voo diário com a aeronave A350 para Lyon.

    A ciência da sede por viagens: dados de reservas e opções de viagens

    Nos Emirados Árabes Unidos, a Emirates observou aumento de 13% nas buscas por voos em geral, além de um aumento ano a ano nas buscas para destinos como Sri Lanka, Jordânia, França, Índia, Líbano e Marrocos. Os viajantes dos Estados Unidos que voam com a Emirates têm procurado cada vez mais os destinos na África, como Egito, Quênia e África do Sul, enquanto os viajantes do Reino Unido estão pesquisando 12% a mais do que no ano passado no emirates.com, com interesse crescente em destinos distantes como Nova Zelândia, Austrália, Japão, Sri Lanka e Ilhas Maurício.

    Os viajantes da Índia buscam se aventurar na Austrália, Nova Zelândia e Irlanda em 2025, enquanto a companhia aérea observa que os viajantes australianos estão concentrando seus planos de verão na Europa, com aumento nas buscas para França e Reino Unido. No último ano, os viajantes da Alemanha foram atraídos para o leste, com mais buscas para Japão, Vietnã, Coreia do Sul e Ilhas Seychelles.

    O verão tradicionalmente implica férias mais extensas, principalmente para os viajantes da Índia, Austrália, Reino Unido e Alemanha, que transformam suas viagens em passeios mais longos – quase um terço deles viaja por mais de um mês, enquanto os dos Estados Unidos optam por estadias de 2 a 3 semanas em suas férias de verão.

    Diversidade dos visitantes de verão em Dubai

    A Emirates prevê um tráfego saudável de passageiros em Dubai durante os meses de verão deste ano, reforçando o apelo global contínuo da cidade como um destino imperdível durante todo o ano.

    Os viajantes solos representam quase metade de todos os visitantes dos Estados Unidos, Índia e Austrália em Dubai, misturando negócios com lazer durante estadias de pouco mais de uma semana em média.

    As viagens em família variam conforme a nacionalidade. Cerca de um terço dos visitantes americanos e indianos viajam em família, mas suas preferências diferem – as famílias indianas preferem viagens mais curtas, enquanto as americanas costumam explorar Dubai por 1 a 2 semanas. As famílias do Reino Unido representam a maioria dos visitantes britânicos, frequentemente estendendo sua experiência em Dubai por mais de duas semanas.

    Os casais constituem outro segmento importante. Casais australianos e alemães mais jovens optam por estadias prolongadas, que variam de duas semanas a um mês, maximizando seu tempo para explorar Dubai.

    *Os dados se referem a buscas e reservas no site emirates.com para voos entre 1 de julho e 30 de agosto de 2025, além de comparações com o mesmo período do ano anterior.

    Sobre a Emirates:
    A Emirates foi fundada em 1985 e hoje é uma das maiores e mais reconhecidas companhias aéreas internacionais do mundo. Com sede em Dubai, a Emirates opera uma frota moderna com mais de 260 aeronaves, que atendem a mais de 140 destinos em seis continentes. A companhia aérea é reconhecida por seu compromisso de oferecer serviço excepcional ao cliente e seu foco em inovação, incluindo experiências a bordo e projetos de sustentabilidade. Como pioneira na indústria da aviação, a Emirates constantemente integra tecnologias avançadas e práticas sustentáveis para aprimorar suas operações e reduzir seu impacto ambiental. A companhia aérea desempenha um papel fundamental no posicionamento de Dubai como um hub de aviação global, além de promover iniciativas de sustentabilidade alinhadas à visão dos Emirados Árabes Unidos de um futuro mais verde. Para obter mais informações sobre as iniciativas de sustentabilidade da Emirates, clique aqui.

  • emdec inicia sinalização do Sistema Cicloviário Londres/Garcia/Aurélia
    São quase 10 km de rotas interligadas para ciclistas, entre ciclovias, ciclofaixas e calçadas partilhadas
    09/07/2025 – 10:00
    Crédito: Divulgação/Emdec
    Sistema Cicloviário Campo Grande também já está interligado
    Sistema Cicloviário Campo Grande também já está interligado
    Crédito: Divulgação/Emdec
    Sinalização específica, em pontos estratégicos das rotas
    Sinalização específica, em pontos estratégicos das rotas
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    A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) iniciou, nesta semana, a sinalização do Sistema Cicloviário Londres/Garcia/Aurélia. As rotas (ciclovias, ciclofaixas e calçadas partilhadas), que já estão implantadas nos bairros e realizam a conexão entre elas, recebem uma sinalização específica, em pontos estratégicos.

    São dois tipos de placas de sinalização. As placas previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que indicam a direção das rotas cicloviárias, extensão e tempo de percurso. E uma placa, com o nome do sistema cicloviário e um QR Code, que direciona para o site da Emdec, na seção do mapa cicloviário.

    O mapa oferece várias informações sobre todas as ciclovias em operação, no município. Por meio dele é possível saber quais as características de cada rota, extensão, bairros atendidos e fazer um passeio virtual, usando a ferramenta “street view”.

    O Sistema Cicloviário Londres/Garcia/Aurélia tem cerca de 10 km. O percurso terá sete pontos de sinalização, cada um com uma placa de orientação das direções e rotas; e uma placa “promocional”.

    Conheça o Sistema Cicloviário Londres / Garcia / Aurélia

    O Sistema Cicloviário Londres/Garcia/Aurélia é formado pela interligação das rotas cicloviárias Aurélia (2,3 km), Garcia / Aurélia (1,7 km), Garcia / Londres (1,84 km) e Opasa (3,7 km). Basicamente, partindo da avenida John Boyd Dunlop, ao lado da Estação BRT Aurélia, onde há paraciclos, ele segue pela ciclofaixa ao longo da avenida Império do Sol Nascente, chegando até a avenida Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, onde há ciclovia no canteiro central.

    Neste ponto há derivações: ou seguindo pela ciclovia da avenida; ou acessando a rota Garcia/Aurélia, pela rua João Silveira Bello. Desse ponto, segue pela via, passa por baixo da Rodovia Anhanguera (SP-330), cruza o Ribeirão Piçarrão e segue pela rua Agenor Topinel e avenida Padre Manoel de Nóbrega até o cruzamento com a avenida Transamazônica.

    Na avenida Transamazônica há derivação em direção à ciclovia Opasa, que começa entre as vias Cormorão e Canário, no bairro Vila Padre Manoel de Nóbrega, próximo ao Campus II da PUC Campinas; ou para a rota Garcia/Londres. A Opasa segue pela faixa de dutos da Transpetro, atravessando a avenida John Boyd Dunlop e chegando até a região do Ouro Verde, na rua Madre Eduarda Shafers, próximo à avenida Carlos Lacerda (perto do Terminal Vila União e do Terminal BRT Santa Lúcia).

    A Garcia/Londres dá acesso à avenida John Boyd Dunlop, no entroncamento com as ruas Godofredo Batista Carvalho e Ataúlfo Alves, segue pela praça Lo Schiavo, até o cruzamento com a avenida Ibirapuera. Daí até o cruzamento com a rua Millôr Fernandes, onde conecta-se com a Opasa.

    Conheça outros sistemas cicloviários do município

    • Sistema Cicloviário Campo Grande

    1) Interligação das rotas cicloviárias Campina Grande/São Luiz, Parque Floresta, praça João Amazonas/Terminal Itajaí e praça da Concórdia, chegando ao Terminal BRT Campo Grande.

    2) Interligação das rotas cicloviárias Florence II, Florence II/Pirelli, Pirelli/Sirius, Pirelli/Satélite Íris, Bela Aliança 1 e Bela Aliança 2.

    • Sistema Cicloviário Ouro Verde – Vila União

    Traçado da rota cicloviária na Vila União.

    • Sistema Cicloviário Barão Geraldo

    Interligação das rotas cicloviárias existentes no Distrito.

    • Sistema Cicloviário Sousas /Joaquim Egídio

    Interligação das rotas cicloviárias da Vila Santana (Distrito de Sousas) até a Toca da Mangava (Distrito de Joaquim Egídio).

    • Sistema Cicloviário Parque Prado/Nova Europa

    Interligação das rotas das vias Washington Luiz, Baden Powell e Parque Prado. Possibilita o acesso à ciclovia da Coudelaria, que chega até Valinhos; a à ciclovia da avenida Prefeito Magalhães Teixeira, chegando até o São Bernado/Parque Industrial.

    • Sistema Cicloviário São Fernando/Flamboyant

    Interligação das rotas cicloviárias Nova Campinas/Flamboyant, Nova Campinas/São Fernando e José Bonifácio.

    • Sistema Cicloviário EsPCEx/Taquaral

    Interligação das rotas cicloviárias da Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), Amarais, Theodureto de Almeida Camargo e Taquaral/Arautos.

  • Unidas é eleita a melhor locadora de veículos no Ranking Estadão Melhores Serviços 2025

    Reconhecimento premia a excelência no atendimento e na experiência do consumidor

    São Paulo, 08 de julho de 2025 – A Unidas, uma das maiores plataformas de mobilidade do país, foi reconhecida como a melhor locadora de veículos do Brasil no Ranking Estadão Melhores Serviços 2025, consolidando-se como referência em qualidade de atendimento, experiência e satisfação do cliente no setor.

    Em sua 10ª edição, a premiação destacou as marcas que mais encantaram os consumidores brasileiros em 36 categorias, com base em mais de 2 milhões de avaliações coletadas ao longo do último ano. A pesquisa, conduzida pela Blend New Research, ouviu clientes para avaliar as participantes seguindo seis pilares essenciais da experiência do consumidor: integridade, empatia, tempo e esforço, expectativas, resolução e personalização.

    “Receber esse reconhecimento do Estadão reforça o nosso compromisso diário em oferecer um serviço diferenciado e centrado no cliente. É uma conquista de todo o nosso time, que não mede esforços para proporcionar as melhores experiências aos nossos consumidores”, comemora Antonio Guerardi, Diretor Executivo de Marketing da Unidas.

    Com a conquista, a Unidas recebe o selo Estadão Melhores Serviços, válido por um ano, que atesta a excelência da marca perante o mercado e os clientes.

    Sobre a Unidas

    A Unidas, integrante do grupo Brookfield, é uma das maiores empresas do setor de mobilidade no Brasil. Conta com cerca de 117 mil ativos entre veículos leves, caminhões, máquinas e equipamentos pesados, e oferece uma plataforma completa de soluções de gestão e locação de veículos, operações e manutenção, trazendo economia e praticidade para pessoas e empresas em todo o país. Possui também mais de 220 lojas entre aluguel de carros e venda de seminovos, incluindo leves e pesados, no varejo e atacado. A companhia, que tem mais de 5 mil colaboradores, é reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil pelo ranking GreatPlace to Work. Além disso, foi eleita a 21ª marca mais valiosa do país pela Kantar BrandZ, e a 22ª no ranking da Brand Finance Brazil. Ainda conquistou por nove vezes o Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviço ao Cliente na categoria “Locadora de veículos”.

  • Elétrico não é sinônimo de sustentável
    A maior parte do impacto ambiental de um veículo acontece antes mesmo do primeiro uso

    Nos últimos anos, o termo “sustentabilidade” se tornou onipresente, a ponto de, em alguns casos, perder sua força ou sentido real. No setor automotivo, passou a ser frequentemente associado, de forma simplista, à eletrificação. Mas essa equivalência é perigosa: ser elétrico não significa, necessariamente, ser sustentável.

    “A maior parte do impacto ambiental de um veículo acontece antes mesmo que ele seja ligado pela primeira vez”, explica Silvio Rotilli, CEO e cofundador da Auper. “Estamos falando de cadeias globais complexas, com rotas marítimas e rodoviárias que emitem toneladas de CO₂, além da origem, durabilidade e destino dos materiais envolvidos.”

    A sustentabilidade invisível

    É cada vez mais comum encontrar motocicletas elétricas fabricadas com componentes de baixa qualidade, estrutura não reciclável e logística internacional intensiva – tudo isso envolto por um marketing “verde”. No segmento de motos, que ainda carece de regulação mais rígida, esse risco é ainda mais grave. Cada container, que transporta de 30 a 40 motocicletas desmontadas, pode emitir cerca de 4,22 toneladas de CO₂ em uma única rota marítima. Essa emissão ocorre antes mesmo da moto chegar ao cliente final.

    A ilusão da economia

    Componentes de menor qualidade não comprometem apenas a experiência do usuário, eles impõem um custo ambiental oculto. Peças frágeis quebram com mais frequência e exigem substituições recorrentes. “É uma cadeia de desperdício vestida de inovação”, afirma. “Não adianta eletrificar e continuar alimentando um sistema que gera sucata em escala. Sustentabilidade também é garantir que cada peça dure, possa ser consertada ou retorne ao ciclo produtivo.” Sustentabilidade precisa ser pensada já na fase de projeto, com foco em eficiência, durabilidade e qualidade. Sem isso, a conta ambiental só aumenta – silenciosamente.

    Sustentabilidade na cadeia inteira

    Para ser real, sustentabilidade precisa ser sistêmica. Isso significa considerar a motocicleta não apenas como produto final, mas como parte de uma rede maior de impactos, decisões e responsabilidades.

    Algumas perguntas essenciais orientam esse olhar:

    De onde vêm os componentes? Existe rastreabilidade nessa cadeia?
    Qual a pegada logística até a montagem final?
    A qualidade é suficiente para garantir durabilidade e reduzir manutenção?
    Quantos componentes ao total são de fato necessários? É possível otimizar e reduzir?
    Energia limpa e eficiência: onde está o potencial real

    Outra dimensão fundamental da sustentabilidade é a origem da energia usada para carregamento. No Brasil, cerca de 86% da matriz elétrica já é composta por fontes limpas, um diferencial expressivo frente a outros países. Quando combinada a um projeto de veículo bem estruturado, essa energia limpa pode gerar um impacto ambiental muito menor.

    Além disso, veículos elétricos têm potencial para operar com eficiência energética muito superior, se o design for projetado para isso. Enquanto um motor a combustão opera com eficiência entre 15% e 30%, um motor elétrico pode alcançar até 97%, reduzindo drasticamente as perdas.

    No entanto, essa lógica de eficiência pode ser distorcida por soluções mal desenhadas, como o modelo de troca de baterias. Embora sedutor à primeira vista, o swap cria a necessidade de dezenas ou centenas de baterias extras circulando no ecossistema, muitas vezes sem rastreabilidade, sem uso otimizado e com impacto ambiental significativo. Além disso, ele transfere ao usuário final a responsabilidade por cuidar do componente mais sensível e caro do veículo – uma peça que não é dele, e sobre a qual ele não tem incentivos reais de conservação.

    A popularização dessa abordagem no Brasil tem um pano de fundo técnico: grande parte das motos elétricas importadas utiliza motores de apenas 3kW, que oferecem baixo desempenho e carregamento lento. O swap, nesse contexto, surge mais como um “remendo” para compensar limitações técnicas do que como uma solução pensada para eficiência real. E mesmo em mercados mais maduros, marcas globais, como a Gogoro, vêm enfrentando grandes dificuldades para escalar esse modelo de forma sustentável.

    A última milha como vetor de transformação

    Segundo o relatório da ONU-Habitat (2022), áreas urbanas respondem por cerca de 70% das emissões globais de gases de efeito estufa, e o transporte é um dos principais vetores. Nesse contexto, a mobilidade de “última milha” é um dos pontos críticos, especialmente nos grandes centros urbanos.

    “Eletrificar a última milha tem um impacto direto e mensurável nas emissões urbanas, mas só será efetivo se os veículos forem realmente sustentáveis do início ao fim da cadeia”, reforça Rotilli. “Montar motos no Brasil com peças importadas por navios movidos a combustível fóssil, por exemplo, é trocar um problema por outro.”

    Para evitar essa armadilha, a Auper constrói sua operação com base em três pilares:

    Rastreabilidade total dos fornecedores;
    Logística planejada para reduzir emissões;
    Componentes de alta qualidade.
    “Não montamos apenas uma fábrica. Desenhamos uma cadeia produtiva do zero, com critérios ambientais desde a primeira decisão”, afirma. “Da proximidade dos fornecedores à engenharia que reduz o número de peças, tudo foi pensado para reduzir impacto e aumentar responsabilidade.”

    Sobre a Auper

    A Auper, empresa brasileira especializada em tecnologia e mobilidade urbana, quer inovar no segmento, trazendo eficiência, segurança, longevidade e qualidade. Para isso, desenvolveu por completo software e hardware que garantem segurança, total controle da moto e flexibilidade. Os componentes refletem a visão, princípios e cultura da companhia, que tem como objetivo entregar inovação tecnológica para os amantes de duas rodas. Para mais informações, acesse o site.

  • LATAM anuncia duas novas rotas para aumentar a conectividade do Paraná

    Curitiba-Galeão e Foz do Iguaçu-Brasília são novos investimentos da companhia para impulsionar o fluxo de passageiros de turismo e negócios no estado

    São Paulo, 08 de julho de 2025 – Companhia aérea que mais investe em voos, assentos e serviços aéreos no Brasil, a LATAM anuncia que o Paraná recebe 2 rotas novas domésticas a partir da última semana de outubro deste ano: Foz do Iguaçu-Brasília, com 7 voos por semana, e Curitiba-Rio de Janeiro/Galeão, com 14 voos por semana. As passagens aéreas estarão disponíveis ainda esta semana em latam.com e demais canais.

    Todas as novas rotas serão realizadas com aeronaves Airbus A320 e A321, com capacidade entre 174 e 216 assentos, incluindo assentos na categoria Premium Economy.

    “Com as novas rotas para Foz do Iguaçu e Curitiba, a LATAM reafirma seu compromisso com o desenvolvimento do turismo e da economia do Paraná, conectando ainda mais a alguns dos mais importantes pólos de turismo e negócios do país”, comenta Aline Mafra, diretora de vendas e marketing da LATAM Brasil.

    A LATAM E O PARANÁ

    Atualmente, a LATAM opera cerca de 260 voos por semana no Paraná, incluindo as rotas domésticas Brasília-Curitiba, São Paulo/Congonhas-Curitiba, São Paulo/Guarulhos-Curitiba, Foz do Iguaçu-Curitiba, Porto Alegre-Curitiba, São Paulo/Congonhas-Maringá, São Paulo/Guarulhos-Maringá, São Paulo/Congonhas-Londrina, São Paulo/Guarulhos-Londrina, São Paulo/Congonhas-Foz do Iguaçu, Rio de Janeiro/Galeão-Foz do Iguaçu e São Paulo/Guarulhos-Foz do Iguaçu, e as internacionais Lima-Curitiba e Santiago-Curitiba.

  • Inteligência Artificial pode ajudar na melhoria da mobilidade urbana

    Especialistas da FEI comentam como a Inteligência Artificial está revolucionando a forma como nos movemos pelas cidades

    Com o aumento da urbanização e a crescente demanda por soluções eficientes de mobilidade, a integração da Inteligência Artificial (IA) tem se mostrado fundamental para otimizar o transporte público, as vias para automóveis e até mesmo o planejamento urbano. Especialistas da FEI (Fundação Educacional Inaciana) destacam que a IA está revolucionando a forma como projetamos e construímos vias para automóveis, além da detecção de danos nas vias. Outras melhorias a serem consideradas são no gerenciamento de fluxo de automóveis e gerenciamento do transporte público.

    “Utilizando ferramentas computacionais avançadas, como as empregadas no 7º Ciclo de Civil na FEI, é possível extrair relatórios detalhados que orientam a definição de critérios de segurança. Essa abordagem permite identificar potenciais pontos de risco, como áreas propensas à aquaplanagem, e intervir de forma proativa, garantindo a segurança dos usuários”, destaca Fernando Ribeiro, professor de Engenharia Civil da FEI.

    Além disso, a IA desempenha um papel crucial na detecção de danos nas vias e na otimização do transporte público em tempo real. “Streams de dados fornecem insights valiosos sobre o fluxo de mobilidade dos passageiros, permitindo que controladores de tráfego tomem decisões ágeis e precisas”, destaca o Prof. Ribeiro.

    A coordenadora de Ciência da Computação da FEI, professora Leila Bergamasco, ressalta o impacto da IA na melhoria do fluxo de veículos e no gerenciamento do transporte público. “Algoritmos inteligentes analisam dados em tempo real, ajustando semáforos e sugerindo rotas alternativas para reduzir congestionamentos e tempo de viagem”, afirma. Projetos como o sistema de gerenciamento de tráfego da FEI demonstram como a IA pode ser aplicada com sucesso para tornar as cidades mais eficientes e sustentáveis.

    Olhando para o futuro, ambos os professores concordam que a IA continuará a impulsionar avanços significativos na mobilidade urbana. “A acessibilidade é um dos principais desafios, e a IA pode desempenhar um papel fundamental na criação de cidades mais inclusivas e acessíveis para todos”, sugere a Prof. Bergamasco. Além disso, novas tecnologias e projetos inovadores, como os mencionados pelos professores, prometem transformar ainda mais a forma como nos deslocamos nas cidades do futuro. Em um mundo cada vez mais conectado e dinâmico, a colaboração entre especialistas em engenharia civil, ciência da computação e outras áreas é essencial para aproveitar todo o potencial da IA na melhoria da mobilidade urbana.